Isto chega para ser machista?
Pacotinhos de Noção
Para mim não há cá essa mariquice de igualdade de géneros, e a justificação é muito simples.
Não pode haver igualdade de géneros porque os géneros não são iguais. E se isto fosse um meme agora aparecia o senegalês Khaby Lame a abrir os braços, porque isto é lógico.
Se houver feministas a ler neste momento já estarão cheias de urticária. Das duas uma, ou é alergia ao que escrevi ou aos 50 gatos com que vivem, mas antes que me destinem a forca devo desenvolver o assunto, para tentar fazer com que não me definam como um porco machista. Ou então definam porque se o fizerem é por pura e simples ignorância, ou porque apenas têm que ter um alvo para que possam assim dar algum tipo de valor às vossas lutas sem sentido.
Não se confundam. Quando digo que não acredito na igualdade de género não quero com isto defender que o homem é superior, ou que a mulher não deve ter as mesmas oportunidades. Aquilo que defendo ao não acreditar na igualdade de géneros é que deve, isso sim, haver uma igualdade de géneros... Não é gralha. Escrevi exactamente aquilo que queria, e passo a explicar.
Aquilo que se está a generalizar não é igualdade em parte nenhuma do mundo.
O que se está a fazer é a tentar menorizar deliberadamente, e até a ostracizar, toda e qualquer acção que o homem possa desempenhar, afirmando que não a faz por mérito próprio mas apenas porque tem mais testosterona.
Igualdade não é definir quotas mínimas de mulheres no parlamento, numa empresa, no cinema (a desempenhar protagonistas farsolas) ou em qualquer outra situação.
Igualdade não é abolir a definição de "Homem" quando nos referimos à humanidade, ou inventar palavras que não
possam ser definidas como masculinas. Se assim for então também terá que se rever "A" sociedade, que é composta por mulheres mas também por homens, "A" maternidade, que apenas acontece quando um espermatozóide produzido num corpo masculino fecunda um óvulo dum corpo feminino, ou "A" religião, que é para todos os crentes, independentemente do sexo.
Estes exemplos são estúpidos porque o conceito, todo ele, é estúpido.
Esta luta define-se como "Alcançar a igualdade de género e empoderar TODAS as mulheres e raparigas". Logo na definição isto está mal.
Empoderar todas as mulheres parte do princípio que todas têm esse direito, tenham capacidade para ser empoderadas ou não, então qual seria o mérito do empoderamento? Ser mulher? Nesse caso estão apenas a fazer o mesmo que criticam no homem, que é o de ser empoderado apenas por ser do sexo masculino.
Perdoem-me as puristas do feminismo, mas por muitos anos que viva serei, e quero continuar a ser, machista se a definição de ser machista tiver incluído (e actualmente tem) o tratar de forma mais branda uma pessoa por ser mulher, o abrir uma porta, ou deixar que passe primeiro que eu numa qualquer entrada. Isto não é condescendência, é uma questão de educação e é algo contra o qual não quero lutar. Para mim é uma questão de bom gosto, assim como é de bom gosto senhoras que usam desodorizante e que não gostam de andar com os sovacos cabeludos.
Sim senhora, é uma opção de cada uma e o "vosso corpo, as vossas regras" mas o meu nariz faz parte do meu corpo e também existem algumas regras que ele gosta que se respeitem, como as regras da higiene e do civismo, por exemplo.
É um facto que há homens que cheiram a cavalo, mas não me parece que esse seja o método a copiar, para se conseguirem empoderar. Homens porcos sempre houve e sempre houve porque, e mais uma vez chegámos à mesma conclusão, não têm educação e não sabem viver em sociedade.
A sociedade beneficiaria em ter mulheres em cargos políticos não apenas por serem mulheres, ou pretas, ou LGBT, ou com uma qualquer debilidade física ou mental. Estas características não têm qualquer tipo de interesse face àquelas que realmente importam, e que infelizmente são colocadas para segundo plano. São características como a integridade, a inteligência, a educação, o profissionalismo e a competência. Quem reúna estes requisitos pode até vir mascarado de Panda ou palhaço Batatinha, que para mim teria um lugar de destaque onde quer que fosse.
Tivemos casos de mulheres que deram muito certo, é verdade, mas também tivemos outros que eram um desastre anunciado e nem sendo mulheres conseguiram contrariar o que se temia. Podemos lembrar-nos de Dilma Rousseff, por exemplo, ou de Joacine Katar Moreira, que é uma deputada não inscrita e que é também uma deputada a não ser levada em conta, pelas enormidades que gosta de vomitar.
- Temos homens incompetentes a desempenhar altos cargos em empresas e até no Estado? - perguntarão vocês.
Agora assim de repente o meu machismo não me deixa lembrar de nenhum, até porque nem temos uma companhia de aviação e vários bancos falidos, geridos por homens. Mesmo o nosso Primeiro-Ministro é de uma eficiência impressionante.
Quer dizer, ser até é, que ele tem sido eficiente a manter-se no seu lugar. Lembrei-me até de uma analogia nada machista:
"O homem está agarrado ao poder de tal forma que até parece um grupo de mulheres, a segurar a última peça de roupa, em dia de saldos."