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Pacotinhos de Noção

A noção devia ser como o açúcar e vir em pacotinhos, para todos tomarmos um pouco...

A noção devia ser como o açúcar e vir em pacotinhos, para todos tomarmos um pouco...

Pacotinhos de Noção

26
Fev23

O chifrudo encornador


Pacotinhos de Noção

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Nesta história toda, do Rúben da Cruz, aquilo que realmente me interessa, e que ainda não vi ninguém perguntar é:

Tendo ele um cabeleireiro de homens, qual é a justificação para este corte de cabelo?

Assim, só de raspão falo acerca da traição.

Tanto da dele, que pelos vistos já mostrou várias vezes o quão confiável pode ser, e a da, agora ex-namorada, que expôs os problemas que o relacionamento DOS DOIS, tinha, para assim se conseguir vitimizar, e conseguir a solidariedade de todas as outras mulheres, que terão certamente no seu agregado, tanto traídas como traidoras porque, e fiquem de boca aberta com aquilo que agora vou dizer, mas também existem mulheres que traem. Não defendo este barbeiro de fraca arte, estou antes a dizer que a demonização que agora fazem do tipo, é apenas ridícula. Sendo ele uma figura pública, e sendo também sabido o seu currículo no que a traições diz respeito, alguém que se fosse candidatar ao lugar de cônjuge deste tipo de pessoa, já sabe à partida que fidelidade não é um dos pontos fortes destes gajos, e se porventura imaginou que conseguirá mudar o carácter de alguém, ainda mais quando o carácter é mau, então além de enganada, é também uma iludida.

Mas virando um bocadinho as agulhas do assunto. Gostava de perguntar a diferença entre a traição de um homem, e a traição de uma mulher.

Pergunto porque quando o homem trai, começou agora a moda da traída divulgar, na esperança de conseguir uma legião de outras traídas que se solidarizem com a dor, e que tragam também os seus galhos, para adensar a fogueira onde o traidor será queimado, sem dó nem piedade. O que aqui não bate muito certo é que tenho memória, de até há bem pouco tempo elevarem a cantora Anitta a divindade, porque ela havia traído o seu namorado, Pedro Scooby.

Os argumentos foram os de que ela assim mostrava a força feminina, de que assim mostrava como era emancipada, e o bom e velho “se homem pode, então mulher também pode”… E de facto pode. Se alguém quiser ter falhas de carácter, assim como o Rúben da Cruz demonstra ter, então só há que ter comportamentos tão deploráveis como o dele, mas como é uma mulher a ter, proponho que batamos palmas.

Pelos vistos a hipocrisia prima pela igualdade de género, funciona tanto no homem como na mulher.